Este processo envolve a análise das quatro leis do grafismo na grafoscopia. Examina como os movimentos da mão controlados pelo cérebro refletem a individualidade da escrita, como variações podem indicar autenticidade e como disfarces na escrita deixam marcas detectáveis. A análise verifica a originalidade da assinatura considerando a personalidade e o estado emocional do escritor, detectando falsificações através de marcas perceptíveis e traços familiares sob estresse.

Aqui, o objetivo é identificar o autor de uma escrita suspeita comparando amostras questionadas com padrões colhidas tanto na diligência ou ainda coletas em órgãos público. Analisam-se aspectos como pressão, inclinação, espaçamento e fluidez dos traços. Este método é essencial para resolver disputas judiciais e administrativas, proporcionando evidências confiáveis e precisas sobre a autoria da escrita.

Este processo detecta adulterações em documentos, analisando alterações como substituições, emendas, supressões, ranhuras e rasuras. Verifica também se o documento foi feito sob coação ou se o autor estava sob efeito de substâncias lícitas ou ilícitas. São examinados critérios como a pressão da escrita, características da tinta e do papel e irregularidades nos elementos de segurança do documento, fornecendo laudos periciais confiáveis.

Foca na análise de elementos como papel, selos, tintas e outros itens de segurança. Avalia a consistência do papel, a qualidade e autenticidade dos selos e propriedades das tintas. Elementos como marcas d’água, hologramas microletras entre outros são examinados para verificar a legitimidade do documento. Esse método garante resultados precisos e embasados cientificamente, fundamentais para disputas judiciais e extrajudiciais